terça-feira, 21 de maio de 2013

Lição de pica

    Sempre tive um tesão enorme no meu professor de Educação Física. Mário é um macho todo desenhado, quase um deus grego. Um moreno alto, malhado, olhos verdes, bunda redondinha, e tinha um tribal tatuado que começava em seu braço direito e ia até o meio do peito, sem falar no volume enorme que ele ostentava quando ia dar aula com aqueles shorts curtinhos.
    Um dia, ele nos convidou para irmos à um fim de semana de lazer no ginásio de esportes da escola. No dia em questão, todos da turma estavam lá. Passamos o dia todo jogando bola e fazendo brincadeiras, infantis até demais para o meu gosto, mas confesso que me diverti. Ao entardecer, todos foram indo embora, mas Mário falou para que eu esperasse pois precisava falar comigo. Gelei na hora, já pensei que seria uma bronca, e no fim, era mesmo. Quando todos saíram ele chegou em mim e disse:
    - Felipe, você anda muito desinteressado nas minhas aulas. Mal participa dos jogos que fazemos, ou só fica sentado mexendo no seu celular. O que está acontecendo?
    - Sabe professor, é que eu nunca fui muito bom em esportes. Sou meio desajeitado.
    - Tem algum esporte que você se interessa mais?
   - Meu pai gosta de assistir lutas do UFC, e eu acompanho algumas com ele, mas não tenho tanto interesse.
    - Então vamos praticar um pouco Felipe!
    Então ele buscou um daqueles tapetes de encaixe, usado pelas turmas das crianças, e improvisou um tatame na quadra. Eu não estava nem um pouco afim de praticar MMA, não gostava, mas quando vi o professor tirando a camisa, e ficando só com aquele shortinho dele acabei indo.
    Ele me ensinou alguns golpes, mas o que eu mais gostei foi o mata-leão. Ele me segurou por trás, e enquanto segurava meu pescoço, pude sentir levemente o toque do seu pau na minha bunda. Nossa que sensação maravilhosa sentir aquele pau roçando na minha bunda. Não consegui evitar e meu pau começo a dar sinais de ereção. Eu estava com um daqueles shorts de jogador de futebol e não iria conseguir esconder o tesão de jeito nenhum. Então disse que precisava ir pra casa. O professor me soltou e disse que não, agora é que iríamos começar a lutar. Então ele me pegou e me jogou no chão e se deitou por cima de mim e falou para que eu tentasse escapar. Eu tentava de todo jeito mas não conseguia, até que percebi que algo ganhava volume em minha costas. 
    Para meu espanto, Mário estava ficando excitado. A respiração dele estava ficando ofegante, e eu fui amolecendo embaixo dele. Então ele começou a roçar o pau com força na minha bunda. Cara que tesão que era aquilo, meu pau estava estourando de tão duro. Então ele me virou e me deu um beijo longo e demorado, com uma volúpia que parecia que ia me engolir inteiro. Daí ele se levantou, me olhou de cima e me ordenou para que o chupasse. Puxei seu shorts e aquele mastro caiu sobre meu rosto. Comecei a chupá-lo com vontade enquanto acariciava suas bolas, mas só conseguia engolir até a metade do seu pauzão. Depois de um tempo de boquete, ele me virou e começou a lamber o meu cuzinho. Eu ficava todo arrepiado a cada linguada que ele dava. Às vezes, ele colocava um dedo no meu rabo, e ia relaxando a entrada Quando percebi, ele já estava com os quatro dedos atolados. Foi quando ele apenas cuspiu na ponta de seu cacete e o colocou na portinha do meu cu e começou a forçar. Seu pau entrou facilmente no meu cu, que ele já tinha alargado com os dedos. Então ele me agarrou por trás e começou a me fuder. Bombava forte enquanto seu peito suado deslizava em minhas costas. Ele me segurava pelos cabelos e respirava ofegante bem perto do meu ouvido. Depois me virou e começou a me arrombar de frango-assado. Ele dava estocadas fundas, tirava o pau e depois enfiava inteiro até as bolas baterem na minha bunda. Que fodedor insaciável era aquele homem. Ele me virou novamente de costas e me abraçou e bombou o mais forte que podia,  enquanto urrava de tesão. Aquele cheiro de macho, e o suor escorrendo do seu corpo, roçando no meu, me dava um prazer incrível. As estocadas foram ficando mais intensas, enquanto Mário me apertava com ainda mais força. Foi quando senti suas jatadas de leite inundando meu rabo e escorrendo pelas minhas pernas. Então eu bati punheta com o pau dele ainda dentro do meu cu e gozei também. 
    Depois disso fomos tomar um banho e ele não dizia nada. Depois que arrumamos tudo, e já estávamos prontos para ir embora, ele virou para mim e praticamente implorou para que eu não contasse a  ninguém o que tínhamos feito, pois ele poderia ser demitido. Eu disse que não contaria, mas com uma condição, que ele me fodesse sempre que pudesse. E nisso fodemos várias vezes, mas isso fica para um próximo conto. Abraços!